sábado, 6 de agosto de 2011

Por que sentimos cócegas?


As cócegas são uma reação de autodefesa do organismo diante de alguma coisa que toca a pele. Os cientistas acreditam que elas sejam uma resposta primitiva do ser humano, existente desde os nossos antepassados. Essa espécie de instinto divertido funcionaria como um alerta para o corpo, estimulando-o a reagir diante de uma situação de perigo, como, por exemplo, uma aranha ou um escorpião andando sobre a pessoa. Além disso, as cócegas também servem como uma manifestação de carinho entre algumas espécies animais, como os macacos. "Pessoas que têm uma percepção mais aguçada do corpo normalmente sentem mais cócegas", afirma o neurologista Luiz Celso Pereira Vilanova, da Universidade Federal de São Paulo. E por que a gente não consegue fazer cócegas em nós mesmos? Simples: porque nosso cérebro sabe quando provocamos um estímulo em nós mesmos e acaba anulando a "sensação de perigo" que dispara as cócegas.
Risada nervosaÁreas do corpo com mais receptores táteis são as mais sensíveis
1. Nossa pele está repleta de receptores táteis, que são terminações nervosas responsáveis não apenas pela captação do estímulo das cócegas mas também de sensações de dor, coceira, frio ou calor
2. Algumas áreas do corpo, como as axilas e a plantados pés, têm uma concentração maior desses receptores. Por isso, são regiões mais sensíveis às cócegas. As áreas citadas são aquelas com mais receptores táteis
Regiões mais sensíveis
• Palma das mãos
• Planta dos pés
• Abdômen
• Axilas
• Nuca
• Orelha
• Virilha
3. No cérebro, os impulsos nervosos são reconhecidos por uma região do córtex cerebral chamada de giro pós-central. A resposta imediata é um comando que faz a pessoa realizar movimentos bruscos do corpo e dar gargalhadas. São as cócegas
4. Dependendo da forma como a pela é tocada nestas regiões, os receptores captam o estímulo e o transformam num impulso nervoso. Percorrendo feixes nervosos - as chamadas vias de sensibilidade tátil -, esse impulso chega ao cérebro

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Por que a pipoca de microondas deve ser posta com um lado certo para cima?



Na verdade, o buraco é mais embaixo - o que importa não é o que está em cima, mas sim o fundo do saquinho. Olha só: a base da embalagem tem uma camada de poliéster metalizado, um material parecido com o plástico, mais escuro e pesado que o resto do saco. Essa camada tem uma função superimportante: o poliéster faz com que as ondas de calor emitidas pelo microondas se concentrem em um só local. Atraindo as ondas, o material aumenta o calor no fundo do saquinho (a temperatura pode chegar a 250 ºC!), dando uma bela força para a eficácia do estouro. Como essa camada é mais pesada, os fabricantes costumam recomendar que ela fique virada para baixo - por isso vem escrito "este lado para cima" no outro extremo da embalagem. Mas se você tiver um ataque de rebeldia e virar o saco do lado contrário, o máximo que pode acontecer é a pipoca demorar mais tempo para estourar e deixar mais piruás, aqueles grãos de milho que não viram flor. De resto, pode ficar tranqüilo: as camadas de poliéster já são usadas há mais de 15 anos nas embalagens depipoca, sem alterar o gosto da guloseima ou causar qualquer problema à saúde.

Que alimentos estão em risco de extinção?


por Sheyla Miranda
Mais de 750 produtos alimentícios, de 48 países, estão ameaçados de sumir. O levantamento, batizado de Arca do Gosto, é feito pela ONG internacional Slow Food desde 1996. "Além do risco de sumir do mapa, para estar na lista, oalimento deve ter excelência gastronômica (rico em cheiro, sabor e textura), estar ligado ao contexto e à memória de uma comunidade, ser feito de modo artesanal e, de preferência, sustentável", diz a nutricionista Neide Rigo, membro da comissão brasileira que analisa a entrada de produtos na lista negra. As principais razões que levam um alimento à zona de risco são: perda da tradição no modo de preparo; produção complexa; coleta não sustentável; localização do produto em área devastada; e desinteresse mercadológico, que faz com que produtores desistam de cultivar determinadas espécies.
NATUREZA (QUASE) MORTAAprecie algumas das centenas de plantas, animais e alimentos processados que podem virar peça de museuMARMELADA DE SANTA LUZIA
PAÍS Brasil
AMEAÇAS Perda da tradição e desinteresse mercadológico
Surgiu em comunidades de descendentes de escravos na região de Luiziânia, Goiás. Desde o século 17, a receita é passada de geração a geração, e hoje está nas mãos de
30 famílias. O volume de produção é pouco, atendendo regiões vizinhas
ARATU PAÍS Brasil
AMEAÇAS Coleta não sustentável e devastação ambiental
O caranguejo vermelho está cada vez mais raro nos mangues de Sergipe. Isso se deve à captura de aratus pequenos e fêmeas em fase reprodutiva. Toxinas liberadas pela ração dada a camarões criados na região também dizimam os aratus
>> Para tentar salvar os aratus, projetos de coleta responsável dos bichos estão sendo instituídos entre os produtores
PALMITO-JUÇARA PAÍS Brasil
AMEAÇA Coleta não sustentável
A variedade de palmito mais ameaçada cresce em áreas de mata Atlântica no Sul e no Sudeste do país. Extraído de modo predatório há décadas, o alimento só não desapareceu por causa do plantio de palmeiras juçara em reservas indígenas
ASPARGO VIOLETA DE ALBENGA PAÍS Itália
AMEAÇAS Produção complicada e desinteresse mercadológico
Esta variedade demora para ser colhida e requer técnicas de cultivo e colheita que a encarecem, diminuindo o interesse dos produtores. Em 1930, chegou a ser cultivado em mais de 300 hectares. Nos anos 2000, a área não passa de 10 hectares
HIDROMEL PAÍS Polônia
AMEAÇAS Perda da tradição e produção complexa
A bebida caseira, feita com uma parte de água e duas de mel, se parece com um vinho
licoroso. Apenas um produtor segue a antiga receita, aprendida com a mãe. O hidromel deve envelhecer por até sete anos antes de ser servido
MAÇÃ ESPERIEGA PAÍS Espanha
AMEAÇA Desinteresse mercadológico
A partir dos anos 70, o comércio local passou a lucrar mais com maçãs vindas dos EUA e as Esperiega foram sumindo. Graças a um grupo de jovens agricultores, a variedade
está sendo reintroduzida no mercado
CACAU BARLAVENTO PAÍS Venezuela
AMEAÇAS Devastação ambiental e desinteresse mercadológico
Além da concorrência dos cacaus da Indonésia e da Malásia, uma enchente destruiu um terço de sua área produtiva. De importância histórica para comunidades indígenas venezuelanas, o alimento ainda é produzido em pequena quantidade
CEBOLA SAPPOROKII PAÍS Japão
AMEAÇAS Produção complexa e desinteresse mercadológico
O cultivo requer colocar sementes em uma estufa, transplantá-las na terra e colhê-las após sete meses. Além do longo e custoso processo, a variedade é vulnerável a doenças. Dos 70 mil hectares cultivados nos anos 70, restam 20 mil
MELÃO DE MONTREAL PAÍS Canadá
AMEAÇAS Desinteresse mercadológico e produção complexa
Até meados dos anos 90 achava-se que a fruta estivesse extinta. Como o cultivo requer cuidados intensivos e transporte especial para frutas grandes e frágeis, o mercado passou a preferir espécies menos complicadas e mais baratas
>> O replantio do melão, dado como extinto, foi feito com sementes encontradas num centro de pesquisas agrícolas dos EUA em 1995
CHEDDAR ARTESANAL SOMERSET PAÍS Inglaterra
AMEAÇA Perda da tradição
Este cheddar esbranquiçado é feito com leite cru e uma bactéria típica de Somerset. A procura começou a cair nos anos 50, com o uso de leite pasteurizado na produção local de queijos. Só 5% dos produtores seguem a tradição no preparo
MERKEN PAÍS Chile
AMEAÇA Desinteresse mercadológico
Esta pimenta vermelha defumada já foi muito popular entre os chilenos. As novas gerações não dão mais tanto valor ao produto por enxergá-lo como sinônimo de pobreza e de influências indianas no país
BRASILEIROS EM RISCODentre os 23 alimentos nacionais ameaçados estão: umbu - fruta do Nordeste -, arroz vermelho, néctar de abelha, castanha de baru, palmito-babaçu e pirarucu - peixe amazônico
CONSULTORIA Neide Rigo, nutricionista e membro da comissão brasileira da Arca do Gosto; Cenia Salles, pesquisadora e consultora gastronômica, líder do Convivium São Paulo da Sloq Food Brasil

Qual a diferença entre cogumelo comestível, venenoso e alucinógeno?





Como existem muitas espécies de cogumelos - fala-se em 1,5 milhão - e nenhuma característica física denuncia a presença de veneno ou substâncias alucinógenas, é muito difícil (e perigoso) diferenciá-los no "olhômetro". Para piorar as coisas, estima-se que nem 5% das espécies estejam classificadas na literatura biológica. Isso significa que nem um micologista (especialista em fungos) muito experiente pode enfiar na boca um cogumelo achado no meio da floresta. Mesmo que ele se pareça muito com uma espécie comestível, é bom desconfiar, afinal um mesmo gênero pode ter espécies que matam, deixam doidão ou, simplesmente, enchem a barriga (veja o exemplo do gênero Amanita nas fotos abaixo). Em laboratório, há duas formas de se identificar um cogumelo: análise morfológica e bioquímica. A primeira nada mais é do que comparar as características da espécie encontrada com as das já identificadas e cata-logadas nos livros científicos. Para isso, leva-se em conta o formato, as medidas e a coloração do cogumelo. Mesmo que ele se pareça com alguma espécie conhecida, por precaução é analisado por um bioquímico treinado para identificar a presença de toxinas (como a alfa-amanitina, encontrada no Amanita phalloides) e substâncias alucinógenas (como a psicilobina, do Psilocibe cubensis).

Faz mal tomar energético em excesso?



Em excesso, nada faz bem, mas as bebidas energéticas não têm nenhuma substância que possa causar um grande mal a quem as ingere. Na verdade, os energéticos nada mais são do que refrigerantes com uma dose maior de cafeína e uma pitada de taurina, substância presente no nosso corpo que aumenta a resistência física. Cafeína em excesso faz mal, pensará você, com toda razão, mas a quantidade dessa substância nos energéticos não é grande coisa. "Uma lata de energético tem a mesma quantidade de cafeína que 50 ml de café (uma xícara pequena), 600 ml de Coca-Cola ou 200 ml de chá preto", diz o psicobiólogo Sionaldo Ferreira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Portanto, se você tomar muitas latinhas de energético, um efeito possível é a sensação de queimação - afinal, a cafeína estimula a liberação de substâncias ácidas no estômago -, mas isso só acontece com pessoas que já têm algum problema estomacal, como gastrite. O grande problema do energético é que, em bares e baladas, ele é misturado a bebidas como vodca e uísque. Além de diluir o álcool e deixar a mistura mais agradável ao paladar, a cafeína e a taurina deixam a pessoa mais agitada, impulsionando-a a beber mais. Segundo um estudo da Unifesp, é possível ainda que os energéticos prolonguem a excitação desencadeada pelo álcool e levem as pessoas a fazer um juízo errado das suas capacidades - o sujeito enche a cara do drinque doce e acha que está pronto para pegar o carro. O pior de tudo é que 76% das pessoas entrevistadas consomem energéticos com álcool.

Qual é a temperatura necessária para fritar um ovo na rua?


Não existe nenhuma pesquisa séria a respeito, mas os cientistas têm alguns palpites. "Para fritar um ovo, a superfície em que vai ocorrer a fritura deve estar a uns 60 ºC. Acho que em uma cidade como o Rio de Janeiro, dá para alcançar essa temperatura quando a temperatura ambiente está a cerca de 40 ºC", afirma o químico Jivaldo do Rosário Matos, da Universidade de São Paulo. Para que a fritura ocorra, é melhor que o ovo esteja no asfalto - ele é preto, não reflete nenhum espectro de luz solar e vai absorvendo o calor lentamente. Segundo, a umidade do ar precisa estar baixa, para que o calor emitido pelo asfalto não seja reduzido pelo vapor d’água na atmosfera. Em dias quando os termômetros marcam em torno de 40 ºC, com o sol a pino, é bem possível que a temperaturado asfalto passe dos 60 ºC. O ovo recebe essa transferência de calor e começa a fritar. Isso rola porque as proteínas que existem principalmente na clara passam por um reagrupamento: elas mudam de uma união meio fraca, que dá a consistência gosmenta do ovo cru, para uma união mais forte, gerando a consistência mais sólida do ovo frito. Então, já sabe: na falta de uma frigideira, espere um dia quente e seco pra fazer um belo omelete!
por Fernando Badô

Qual é o sanduíche mais calórico do mundo?


O campeão em calorias é o verdadeiramente monstruoso Monster Thickburger, da rede de fast food americana Hardee’s, com nada menos que 1 410 calorias! Só para você ter uma idéia, isso equivale às calorias de quase dois Big Tasty, o sanduba gigante do McDonald’s. No ranking dos mais calóricos, os três primeiros colocados são da rede Hardee’s, que resolveu ir na contramão da onda light e apostar nos megaburguers. Para chegar a essa lista, consideramos apenas os lanches produzidos em larga escala, por grandes redes de fast food. Se fôssemos considerar sanduíches produzidos fora de linha, certamente o campeão viria do livro dos recordes. Segundo o Guinness, o vencedor é um monstrengo de 2 467 quilos, produzido em Michigan, nos Estados Unidos, em março de 2005. Só de carne, ele tinha 468 quilos, mais 117 de queijo e 1 618 de pão! O sanduba media 5,34 metros de altura e 3,6 metros de diâmetro!
Dá para encarar?Todos os sandubas top 5 têm mais de mil calorias!
1. Monster Thickburger
Calorias - 1 410
Peso - 413 g
Rede - Hardee’s
Ingredientes - Pão com gergelim untado com manteiga, 2 hambúrgueres de 150 gramas cada, 4 fatias de bacon,3 fatias de queijo e maionese
A bomba - O que torna o Monster tão calórico é mesmo a gordura - são 107 gramas. "A grande quantidade de gordura e colesterolé associada a doenças cardiovasculares", diza nutricionista Renata Padovani, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp
2. 2/3 LB Double Bacon
Calorias - Cheese Thickburger
Peso - 1 300 462 g
Rede - Hardee’s
Ingredientes - Pão com gergelim untado com manteiga, 2 hambúrgueres de 150 gramas cada, bacon, queijo americano, tomate, alface, cebola roxa e maionese
A bomba - Além da gordura, o sanduba tem 2 110 mg de sódio. "Recomenda-se não ultrapassar 2 300 miligramas de sódio ao dia. O consumo acima dessa quantidade pode aumentar o risco de hipertensão arterial", diz Renata
3. 2/3 LB Double Thickburger
Calorias - 1 240
Peso - 471 g
Rede - Hardee’s
Ingredientes - Dois hambúrgueres de 150 gramas cada, queijo americano, tomate, alface, cebola roxa, maionese, ketchup, mostarda, picles e pão com gergelim
A bomba - A gordura sempre está presente nos sandubas mais calóricos, mas a maioria deles tem ainda outro problema: são pobres em fibras. O Double Thickburger, por exemplo, tem só 3 gramas desse componente que ajuda na digestão
4. Triplo Whopper com Queijo
Calorias - 1 230
Peso - 480 g
Rede - burger king
Ingredientes - Três hambúrgueres (totalizando 337 gramas de carne), 2 fatias de queijo americano, alface, maionese, tomate, picles, cebola e pão com gergelim levemente torrado
A bomba - Os 3,5 gramas de gordura trans do sanduba do Burger King podem ser perigosos. "A gordura trans se associa à doenças cardiovasculares, elevando o colesterol LDL, o ‘colesterol ruim’", afirma a nutricionista Renata
5. Bacon ‘n’ cheese Ciabatta burger
Calorias - 1 140
Peso - 395 g
Rede - jack in the box
Ingredientes - Dois hambúrgueres de 75 gramas cada, maionese de cheddar, alface, tomate, cebola roxa, 2 fatias de bacon, 2 fatias de queijo americano e pão ciabatta
A bomba - O bacon e o queijo caprichado trazem de lambuja nesselanche nada menos que 135 miligramas de colesterol, quase a metade da ingestão diária recomendada (300 mg)!
por Marina Motomura

Qual o local mais visitado do mundo?


A atração turística mais visitada do mundo é a Times Square, em Nova York. É a região onde fica a Broadway, com seus inúmeros teatros e letreiros luminosos. Sozinho, por ano, a Times Square recebe 35 milhões de turistas, entre americanos e gringos. Já no ranking dos países mais populares, o campeão é aFrança, que recebeu 79,1 milhões de turistas em 2006, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT). Os dados só computam turistas que chegam de fora - o movimento de turistas dentro de um mesmo país não entra na conta. No ranking global, o Brasil não empolga: com 5 milhões de visitantes, ficou em 37º lugar, atrás de países como Croácia (22º) e Cingapura (29º). Alguns países ganharam simpatizantes de um tempo para cá. A Turquia, por exemplo, recebia apenas 7,1 milhões de turistas em 1995, contra 18,9 milhões em 2006. Já a Polônia perdeu visitantes: em 95, recebeu 19,2 milhões de turistas, número que caiu para 15,7 milhões em 2006. :>D
Os endereços favoritos...Dos cinco lugares mais bombados, dois são parques da Disney
1. TimeS square
LOCALIZAÇÃO - New York, EUA
TURISTAS POR ANO - 35 milhões
2. National Mall & Memorial Parks
LOCALIZAÇÃO - Washington, EUA
TURISTAS POR ANO - 25 milhões
3. Disney World’s Magic Kingdom
LOCALIZAÇÃO - Lake Buena Vista, EUA
TURISTAS POR ANO - 16,6 milhões
4. Trafalgar Square
LOCALIZAÇÃO - Londres, Inglaterra
TURISTAS POR ANO - 15 milhões
5. Disneyland Park
LOCALIZAÇÃO - Anaheim, EUA
TURISTAS POR ANO - 14,7 milhões
Fonte: revista forbes traveler
...E os países mais popularesNações européias ainda são as preferidas
POSIÇÃO - 1º
PAÍS - França
TURISTAS RECEBIDOS EM 2006 - 79,1 milhões
POSIÇÃO - 2º
PAÍS - Espanha
TURISTAS RECEBIDOS EM 2006 - 58,5 milhões
POSIÇÃO - 3º
PAÍS - EUA
TURISTAS RECEBIDOS EM 2006 - 51,1 milhões
POSIÇÃO - 4º
PAÍS - China
TURISTAS RECEBIDOS EM 2006 - 49,6 milhões
POSIÇÃO - 5º
PAÍS - Itália
TURISTAS RECEBIDOS EM 2006 - 41,1 milhões
Fonte: organização mundial do turismo

Americanos criam pônei que cospe fogo para feira de invenções

te quiero!
Sabe qual é o melhor jeito de apagar os Pôneis Malditos da sua memória? Descobrir que existe um pônei robótico que cospe fogo e é acionado por um controle remoto de Wii.(clique no link pôneis malditos e veja o vídeo).



Inventores americanos criaram esse protótipo divertidíssimo para exibir durante a Maker Faire de Detroit deste ano, que aconteceu no último fim de semana de julho. Além de soltar rajadas de fogo, o robô também mexe a cabeça para os lados. A melhor parte da história é que a invenção é uma adaptação de um brinquedo infantil – um pônei que não cospe fogo originalmente, por sinal -, que foi transformado nessa doce máquina mortífera. O robô é chamado carinhosamente de Meu Pequeno Pônei Cuspidor de Fogo por seus criadores.

Como era o sexo na Antiguidade?


Na Antiguidade, a prostituição era regulamentada, o divórcio começou a existir e havia até deuses do sexo! Os documentos da Idade Antiga, que vai de 4000 a.C. ao século 5 d.C. de acordo com a datação convencional, mostram curiosidades sobre a vida sexual de povos como gregos, romanos e egípcios. Os romanos, por exemplo, prezavam tanto o sexo que havia uma lei para desincentivar o celibato: a solteirice e a falta de filhos eram punidos, e as pessoas cheias de herdeiros tinham privilégios. Foi também na Idade Antiga que os conhecimentos científicos sobre o rala-e-rola começaram a se aprimorar com Hipócrates, considerado o pai da medicina. Os romanos também estudavam o corpo humano e já conheciam algumas doenças venéreas, como a gonorreia, termo cunhado por Galeno no século 2. Mesmo assim, algumas crendices sexuais bizarras permaneciam. Na Grécia, por exemplo, acreditava-se que o contato com uma mulher menstruada faria o vinho novo ficar azedo e faria as árvores não dar mais frutos. :-()
À MODA ANTIGA
Prostituição e homossexualidade eram comuns, mas havia leis severas para punir abusos
CASAMENTO
Os gregos e romanos eram monogâmicos - no império de Diocleciano, emRoma, a bigamia foi declarada ofensa civil. Mas os grecoromanos descobriram que o amor não é eterno: foi nessa época que surgiu o divórcio. Na Romaarcaica, as mulheres adúlteras podiam ser condenadas à morte - isso só mudou após uma lei do imperador Augusto, que trocou a pena para o exílio.
POSIÇÕES
Em Roma, as posições sexuais apareciam em pinturas, mosaicos e objetos de uso cotidiano, como lamparinas, taças e até moedas. Em uma face, ficava a posição sexual, e, na outra, um número. Para alguns historiadores, as moedas eram fichas de bordel, e as posições com penetração tinham números maiores, indicando que poderiam ser mais valorizadas.
MASTURBAÇÃO
Nada de condenar o sexo solitário: na Grécia e na Roma antigas, a masturbação era vista como natural. No Egito, a masturbação era até parte do mito da criação. Um dos ditos piramidais afirma que Aton, o deus do Sol, teria criado o deus Shu e a deusa Tefnut através do sêmen de sua masturbação!
HOMOSSEXUALIDADE
Casais de homem com homem e mulher com mulher eram comuns na Grécia. Havia até mitos para explicar a origem da pederastia, a relação entre homens maduros e jovens: o primeiro dizia que Orfeu, um dos seres da mitologia grega, acabou se apaixonando por adolescentes depois que sua mulher, Eurídice, morreu. Outra lenda afirma que a pederastia começou com o músico Tamíris, que foi seduzido pelo belo Jacinto.
CIÊNCIA
O grego Hipócrates, pioneiro da medicina, achava que o útero poderia deslocar-se pelo corpo da mulher em busca de umidade e poderia chegar até o fígado! Mas ele também deu bolas dentro: calculou a duração da gravidez em 10 meses lunares (cerca de 290 dias do nosso calendário), tempo parecido com os 9 meses atuais, e prescreveu semente de cenoura como anticoncepcional e abortivo.
PAQUERA
Os galanteios dos romanos seguiam um manual: o livro A Arte de Amar, do poeta Ovídio, escrito entre 1 a.C. e 1 d.C. Entre as dicas dadas pelo escritor, estava o uso do goró: "O vinho prepara os corações e os torna aptos aos ardores amorosos". Ovídio também incentivava a galera a melhorar o visu: "Esconda os defeitos e, o quanto possível, dissimule suas imperfeições físicas".
NO TRIBUNAL
A legislação sexual da Roma antiga era polêmica! Eram puníveis com a morte: adultério cometido pela esposa, incesto e relação sexual entre uma mulher e um escravo. No estupro, a punição sobrava até para a vítima - se não gritasse por socorro, a virgem poderia ser queimada viva! Entre as penas leves, estava a apreensão de propriedades de quem fizesse sexo anal. No Egito, o adultério era mau negócio: os homens eram castrados e as mulheres ficavam sem o nariz.
PROSTITUIÇÃO
Regras para sexo pago eram diferentes na Grécia e em Roma
GRÉCIA
As moças da vida não eram todas iguais - elas seguiam uma hierarquia. A maioria delas era escrava, mas havia também mulheres vendidas aos bordéis pelos pais ou irmãos.
CLASSE ALTA
Prostitutas de primeira classe, com treinamento intelectual e cultural.
CLASSE MÉDIA
Tocadoras de flauta e dançarinas, especialistas em ginástica e sexo oral. Eram imigrantes.
CLASSE BAIXA
Vendidas pela família, ganhavam mal e tinham poucos direitos.
ROMA
Registradas e pagadoras de impostos, as prostitutas se vestiam com tecidos floridos ou transparentes, e, por lei, não podiam usar a estola, veste das mulheres livres, nem a cor violeta. Os cabelos deviam ser amarelos ou vermelhos. O lugar mais comum de trabalho delas era sob arcos arquitetônicos: a palavra fornicação vem do latim fornice, que significa arco.

Como era a vida em um harém?


Não era uma orgia maluca como alguns pensam. Pelo contrário, a coisa era tão organizada que tinha até escala para escolher a mulher que passaria a noite com o dono do harém. Havia também uma hierarquia, dividindo a mulherada em escravas, amantes e esposas oficiais. Hoje em dia, apesar de um certo tabu sobre o tema, ainda funcionam esquemas semelhantes a haréns em regiões mais conservadoras de países árabes. Nada, porém, que se compare ao que rolou no palácio Topkapi entre os séculos 16 e 17. Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres! A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano. Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação. Entenda como a coisa toda funcionava. : - )

CASA DA SOGRA
Mulher mais poderosa não era nenhuma esposa, nem odalisca, e sim a mãe do sultão
AS OUTRAS
Elas despertavam menos atenção que a esposa "favorita", mas outras três mulheres também ganhavam o direito de ser esposas do sultão. Esse status garantia luxos como quartos e eunucos particulares para cada uma delas.
PÔ, MANO!
Como podiam estar de olho no trono, os irmãos do sultão moravam em um aposento isolado, com vista para o harém, mas sem acesso ao mulherio. Por outro lado, alguns convidados do sultão podiam receber a honraria de ganhar uma odalisca de presente.
PRIMEIRO EMPREGO
As odaliscas ocupavam o cargo hierarquicamente mais baixo entre as mulheres do sultão e tinham também que fazer os serviços domésticos, como cuidar da limpeza. As que mais se destacavam podiam ser "promovidas" a amantes (concubinas)
AMANTES OFICIAIS
As concubinas eram as mais belas e educadas escravas, que cantavam e dançavam para o sultão. Em geral, tinham direito a só uma noite de amor com ele. Mas, se engravidassem, viravam amantes regulares - por supostamente serem mais férteis para gerar herdeiros.
ORA, BOLAS
Para evitar que uma mulher tivesse um filho que não fosse do sultão, os funcionários do palácio eram castrados e davam adeus a seus testículos. Havia tanto eunucos negros como brancos. Estes, normalmente capturados na Europa, assumiam funções administrativas.
PERDA TOTAL
Os eunucos negros eram escravos africanos que cuidavam da segurança das mulheres. O convívio próximo a elas custava-lhes a retirada não só dos testículos mas também do pênis! Era o chefe dos eunucos negros quem conduzia as amantes para os aposentos do sultão.
TODO-PODEROSO SULTÃO

Durante o dia, preocupado em liderar o império, o sultão quase não tinha contato com a mulherada toda que havia à sua disposição. Sexo mesmo só nas noites de amor e com uma mulher de cada vez - nada de chamar várias odaliscas para uma farra...
CHEFE DE FAMÍLIA
A verdadeira dona do pedaço era a mãe do sultão. Além de participar da administração do palácio como conselheira, ela selecionava as candidatas a ingressar no harém e escolhia as garotas que teriam direito a uma noite de amor com seu filho, na suíte imperial.
A FAVORITA


Entre as esposas oficiais, havia a "favorita", que era a segunda mulher mais poderosa do harém. Seu grande sonho era ver o filho assumir o trono quando o sultão morresse. Mas sempre havia o risco de o sultão indicar como herdeiro um filho com outra esposa.